terça-feira, 25 de maio de 2010

mauroeditor on livestream.com. Broadcast Live Free

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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

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terça-feira, 20 de novembro de 2007

5 ANOS POPSCENE !


Criada em novembro de 2002 pela jornalista Flávia Durante e pelo roteirista Hector Lima, a POPSCENE é a única festa fixa de rock contemporâneo Baixada Santista. Sempre com bandas e DJs convidados famosos no cenário musical, a festa já conquistou seu espaço e tem atraído um público descolado e bem informado ao charmoso Retrô Bar & Lounge, que fica no Centro Histórico de Santos.

Por lá já passaram DJs convidados como João Gordo, vocalista do Ratos de Porão e apresentador da MTV; André Barcinski, jornalista e produtor do programa Garagem (Uol) e do Campari Rock; Lúcio Ribeiro, jornalista; Paulo César Martin, jornalista e produtor do programa Garagem; Chuck Hipolitho, guitarrista do Forgotten Boys; Alê, Ricci, Focka e Tchelo, DJs da Funhouse; Click e Logan; Rogério Real; Bezzi; DJ Goos; Lady Rocker; DJ Miss Má; Lalai & Fabilipo, da Rebel; e Centro Cultural Batidão, DJs do Milo Garage, entre outros.

Entre as bandas que já se apresentaram estão Last Pain, Cyber Jack, Transistors, Santa Claus, Cansei de Ser Sexy, Multiplex e Boom Boom Chicks, de São Paulo. Walverdes, Tony da Gatorra e Wonkavision, do Rio Grande do Sul. Montage e Cidadão Instigado, de Fortaleza. Zefirina Bomba, de João Pessoa. Madame Mim e Voz Del Fuego, do Rio de Janeiro. E da Baixada Santista, Smiley, Crucified, Insertos, Carnal Desire, Loneheart Rockin Rebels, Drosóphila, Haunted Boys, Invasores, Radiola Santa Rosa e Sweet Cherry Fury.

A festa é realizada no Retrô Bar & Lounge, charmoso imóvel centenário no Centro Histórico de Santos. A casa prima pelo bom gosto, ótimo serviço de bar, seguranças e garçons cordiais e bela decoração com toques retrô, de onde se originou o nome da casa. Marco inicial da revitalização do Centro e palco das filmagens das minisséries "Um Só Coração" e JK (Rede Globo), a belíssima região é iluminada e de fácil estacionamento, além de ser perto do Posto Policial da Praça dos Andradas, Terminal de Ônibus do Valongo e da Estação Rodoviária.

SABADO DIA 24/11 Detalhes:
http://www.agenda23danoite.blogspot.com/

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

A bomba

Bom. Não fui, primeiramente. Não fui porque fui no Strokes, o que me fez não querer ir no yeah yeah yeahs e tbm em todos estes de agora. Tenho singles da Bjork, não tenho nenhum disco original do chemical brothers, mas vou em um e não vou no outro. Porque? Porque vi o que fizeram com o público no passado em um custo mais barato, e a cada ano custa mais caro, e a cada ano fica pior, simplesmente o tim festival passou do show superorganizado com bebiba e comida a preço justo com show da pj harvey sem empurra empurra e uma linda estrutura de higiene, segurança e conforto para algo caótico, atrasado, caro em todos sentidos, com um palco a 200 metros onde parece mais facil você ir no estádiod e futebol e ver a espinha do jogador que estender algo realmente acontecendo no palco a sua frente. Me escutem, ano que vem o ingresso vai custar 300 reais a inteira, 500 o vip e mesmo assim vai esgotar dinovo, gostamos de sofrer.
Afinal, quando vem uma banda internacional temos que nos acotovelar para ver não é mesmo já que aqui não tem nada de bom. Esse é o erro. Há muitas bandas boas por ai, de verdade. A questão é que todos estão dando muita atenção ao descartável, e isso é um problema, chegaram a um absurdo de anunciar que no ano que o CSS tocou no tim festival que eles eram a única banda nacional capaz de tocar ao lado das gringas. Perceberam quão ridículo isso? Temos que acordar, e não nos deixar levar somente pelo que escrevem essas revistas, jornais e blogs da moda por ai. O HYPE é legal mas tem limite. Artic Monkeys é legal, mas alguém tem que dizer que a música é quase um plágio de Skaô do Rumbora. Muita gente pode me bater por isso aqui. MAS É VERDADE. Então se liga, e vai atrás de banda boa, e não se humilhe por qualquer festival só porque rolam bandas gringas boas, apoiar essas bandas que você gosta não significa apoiar o festival, quando acontecer oq ue aconteceu ontem, atrasos absurdos sem explicação, bebida e comida a preços absurdos, distância enorme entre o publico real(que banca o festival) e a banda, primeiro, reclame seja no procon, onde for, segundo não volte mais naquele festival nem que Jesus e todos seus apóstolos toquem nele e esse seja o único meio de salvação deles.
Aproveitem pra ir no Terra, que é o primeiro festival deles e geralmente os primeiros são bem organizados.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Cat Power


Pianista e instrumentista Cat Power subiu ao palco do Auditório Ibirapuera, em São Paulo, bastante aplaudida pelo público. Um pouco resfriada e acompanhada da banda Dirty Delta Blues, ela fez com que os 800 lugares do recinto, que no show anterior estava cheio de espaços vazios, rapidamente se enchessem.

Na abertura do show, Cat Power entrou dublando o narrador que fazia em português uma pequena apresentação da cantora. Ela, então, cantou Don´t Explain, seguida de The Greatest.
O show durou pouco mais de uma hora e teve alguns problemas técnicos. O microfone da cantora, por exemplo, falhou em diversos momentos e ela pediu mais volume para a equipe técnica.
Aplaudida de pé, dispensou seus músicos, um a um, e ficou só com o baterista. Minutos depois, todos voltaram para o bis, que contou com um pout-pourri das músicas Where is my Love, Lived in bars e I´ve been losing you.
Depois, deixou uma lista com as músicas que tocou na boca de cena, nome que se dá ao fim do palco. Os fãs titubearam por alguns segundos, mas saíram correndo para agarrar o souvenir. A vitoriosa foi Teresa Menezes, 22 anos, estudante de cinema, que saiu da disputa com uma unhada na mão.

FONTE TERRA !

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Tropa de Elite

Tenho minha opinião formada sobre o filme, vou deixar que forme a sua, porém, não vá atrás do que a mídia fala. Assista. E veja que toda moeda tem dois lados e que todo lado escolhido tem seu preço, desde a corrupção policial, ao roqueiro jovem que ajuda a financiar o tráfico comprando um mero papelote bem longe da favela.
Uma filme pra pensar como todos estamos envolvidos e interligados e que nem todo favelado é bandido e nem todo policial é um filho da puta.
Vale a pena. E se quer saber mais, pague pelo ingresso se puder faze-lo.